quinta-feira, 28 de maio de 2015

Acusado de contrabandear pedra preciosa diz que não existe turmalina em Parelhas

Fotos: Pedra preciosa turmalina paraíba antes e após ser lapidada
Acusado de contrabandear pedras preciosas do município de Parelhas onde é um dos sócios da mineradora Terra Branca, o empresário Ricardo Addario negou seu envolvimento e que não existe a tal pedra turmalina tão preciosa e cara no mercado naquele município como declarou a repórter da Rádio Rural, Joelma de Sousa:

– Não existe “pedra rara turmalina” em Parelhas. Vá procurar! Não se acha pedra de valor aqui na Terra Branca. Lá não se encontra turmalina. Não existe pedra de São José da Batalha (PB) sendo esquentada em Parelhas e certidão de liberação para exportação. A empresa Terra Branca é legalizada. Tem 95 funcionários de carteira assinada. A empresa é legal. Encontramos pedras de valores que variam de R$ 1 mil reais até R$ 20 mil reais. Apenas, conclui Addario.

De um azul profundo, com brilho próprio, a turmalina paraíba é hoje considerada a pedra mais rara do mundo chegando a superar os diamantes em pouco tempo. A pedra recebeu o brasileiríssimo nome porque foi encontrada pela primeira vez no distrito de São José da Batalha, no interior da Paraíba. Descoberta na década de 1980 no estado do Nordeste que lhe dá nome, a gema é encontrada em apenas cinco minas ao redor do planeta; três delas no Brasil, de onde saem os exemplares mais valiosos. A produção, entretanto, é muito escassa, quase extinta, tornando-a cada vez mais cara e cobiçada. 

As principais joalherias do país têm algumas peças com a pedra preciosa, guardadas a sete chaves, e o valor de uma dessas exclusivas joias pode chegar a R$ 3 milhões. O país produz ainda outras pedras raras, como o topázio imperial, exclusivo de Ouro Preto, e as esmeraldas verdes.

Na tarde de hoje homem tira a própria vida devido a problemas de alcoolismo e separação

Foto: zé pequeno
Um homem conhecido como zé pequeno foi encontrado morto em sua residência na tarde de hoje por volta das 16h20min vítima de um ato extremo devido a separação e problemas de alcoolismo.

Zé pequeno como era mais conhecido morou muitos anos no bairro João XXIII e atualmente morava na Rua Venâncio Cândido que fica no bairro Walfredo Gurgel, mais precisamente próximo ao Clube Muralhas. Segundo informações a esposa do zé pequeno o deixou a poucos dias devido a problemas causados pelo seu alcoolismo. Ele foi encontrado dentro de sua residência ajoelhado e já sem vida.

Ele era um homem muito trabalhador e sua esposa Rita uma guerreira, mas após ver a última bagunça que ele fez em casa ela não aguentou mais e o deixou levando todos os seus pertences.