Furto qualificado em Jucurutu: Ladrões adentram residência e furtam celulares

Na madrugada desta sexta-feira, 18, a Polícia Militar de Jucurutu recebeu uma denúncia de populares dando conta de três ladrões em sua residência, e consequentemente praticando furtos de aparelhos celulares.

Segundo as vítimas, os ladrões conseguiram entrar na casa enquanto todos dormiam. Em meio ao furto, uma criança acordou, e os suspeitos empreenderam fuga, mas ainda conseguiram furtar três celulares da casa.

Escola Estadual de Caicó, no Rio Grande do Norte é “premiada” em Concurso Nacional de Redação

Por Jair Sampaio - A aluna Maria José da Conceição do 8º Período da Educação de Jovens e Adultos da Escola Estadual Padre Edmund Kagerer, juntamente com a Professora Ana Lúcia de Medeiros acabam de ser comunicadas através de ligação da Defensoria Pública da União – Brasília/DF que foram premiadas em 2°lugar no 1°Concurso de Redação da DPU, concorrendo a nível de Brasil.

“A nossa escola se orgulha e congratula por mais essa conquista”, disse o professor Teixeira, diretor.

Oito empresários suspeitos de fraude são presos em licitação de restaurantes populares

Por Tribuna do Norte - Oito pessoas foram presas na manhã desta sexta-feira (18), quando ocorreria a licitação para o fornecimento aos restaurantes populares do Rio Grande do Norte. 

A abertura das propostas ocorreria na sede da Secretaria de Trabalho, Habitação e Assistência Social do RN (Sethas). Segundo o Ministério Público, as oito pessoas foram presas em flagrante. 

De acordo com informações preliminares, os envolvidos são empresários e representantes de empresas que fornece refeições. Eles são suspeitos de combinarem preços anteriormente para apresentarem durante a licitação, de aproximadamente R$ 21.118.284,00 para o fornecimento e distribuição de refeições para o programa Restaurante Popular do Rio Grande do Norte. Porém, o esquema foi descoberto antes que a licitação fosse finalizada e a Polícia Civil junto ao Ministério Público realizou as prisões no local onde haveria a abertura das propostas.

Todos foram levados para a Delegacia Especializada de Crimes Contra a Ordem Tributária (Deicot), onde prestarão esclarecimentos. A Polícia Civil dará mais informações sobre o caso ainda nesta sexta-feira.

Prefeito de Caicó discutiu desassoreamento do açude Itans

Foto: Créditos Blog Robson Pires

Por Roberto Flávio - O Prefeito de Caicó, Roberto Germano, esteve na manhã desta sexta-feira(18) na Superintendência do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), em Natal, acompanhado do Vereador Rubens Germano, Presidente da Associação dos Agricultores do Itans, Maria Do Ó Mariz e o Caicoense Revil Alves que é servidor do órgão.

A pauta da visita foi saber do Superintendente Regional, Rogê Garibaldi, como está o andamento do processo de liberação das licenças e expedição de autorização junto ao órgão para a realização dos serviços de desassoreamento do Açude Itans na cidade de Caicó.

O Superintendente Rogê Garibaldi disse ao Prefeito Roberto Germano que estão concluído os tramites de liberação do DNPM para que os serviços possam ser feitos, faltando apenas a publicação oficial no Diário Oficial da União que deve acontecer na próxima semana. Os trabalhos no Itans serão feitos através de parceria da Associação de Ceramistas do Seridó e outros órgãos da região do Seridó.

Roberto Germano comemorou a notícia e cobrou agilidade na publicação da autorização necessária para o inicio das obras. “A notícia recebida nos deixa muito feliz mais ao mesmo tempo nos fez cobrar empenho de Rogê para que a liberação saia o mais rápido possível já que as chuvas vem ai e o desassoreamento precisa ser iniciado o mais rápido possível”, disse ele o prefeito.

WhatsApp deve R$ 12,7 milhões em multas à Justiça brasileira

Foto: Marck Zukerberg

Por Olhar Digital - Antes de ter sido bloqueado no Brasil inteiro, o WhatsApp já havia sido multado por descumprir ordens judiciais. A empresa nunca pagou a multa, que já chega a R$ 12,7 milhões e continua valendo.

A cifra foi revelada ontem pelo Jornal Nacional. Em conversa com a polícia, o programa informou que, quando o WhatsApp se recusou a ajudar em investigações, a juíza que acompanha o caso deu prazo de 48 horas para o cumprimento de ordem judicial e estabeleceu multa de R$ 100 mil por dia.

Quatro meses se passaram sem que o WhatsApp se manifestasse, então a Justiça mandou interromper o serviço.

O caso, conforme noticiado ontem aqui no Olhar Digital, envolve investigações sobre latrocínio, tráfico de drogas e o Primeiro Comando da Capital - facção criminosa que age nos presídios de São Paulo. Os investigadores acompanhavam três suspeitos quando perceberam que elas não se comunicavam por telefone, e sim por WhatsApp; pediram, então, ajuda da empresa, que os ignorou.

O bloqueio durou cerca de doze horas e foi revertido na tarde de ontem sob determinação de um desembargador que considerou a medida exagerada, uma vez que afetou 100 milhões de usuários no Brasil - e até em alguns países vizinhos.