Em um tempo em que a escassez de chuvas deixa os reservatórios das usinas hidrelétricas em níveis críticos o consumidor se adaptou na crise energética de 2001 quando passou a utilizar mais lâmpadas fluorescentes compactas que as incandescentes.
Desde essa quarta-feira (1) o consumidor não encontra mais as lâmpadas com filamento incandescente de 60 watts para comprar em estabelecimentos comerciais. Fiscais dos Institutos de Pesos e Medidas (Ipem), órgãos delegados do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) nos estados, iniciarão a fiscalização no varejo. Fabricantes, importadores e comerciantes que não atenderem à legislação estarão sujeitos a penalidades previstas em lei, com multas que variam de R$100,00 a R$1,5 milhão.
De acordo com a Abilux as fluorescentes compactas são quatro a cinco vezes mais eficientes do que as incandescentes, economizam cerca de 70 a 80% de energia para produzir o mesmo volume de luz e têm vida de 6 a 10 vezes maior (6 mil horas). Já as lâmpadas de LED têm uma eficiência de 80 a 90% superior às incandescentes e uma vida de 25 a 30 vezes maior (50 mil horas). As incandescentes halógenas têm uma eficiência cerca de 20% maior e cerca do dobro de vida (32 mil horas).
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