Por G1 - A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta
sexta-feira (2) a reforma ministerial do governo, com eliminação de 8 das 39
pastas por meio de fusão e eliminação de ministérios, medidas de enxugamento da
máquina administrativa e redução em 10% do próprio salário, do vice e dos
ministros (de R$ 30.934,70 para R$ 27.841,23). No total, nove partidos
controlam 23 ministérios – nos casos dos outros oito, os ministros não têm
filiação partidária.
Com o novo arranjo do governo, a pasta de
Assuntos Estratégicos foi extinta; Relações Institucionais, Secretaria Geral,
Gabinete de Segurança Institucional, Micro e Pequena Empresa foram incorporadas
ao novo ministério intitulado Secretaria de Governo; Pesca foi incorporada a
Agricultura; Previdência e Trabalho se fundiram em um único ministério, assim
como Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos.
O principal objetivo da reforma é assegurar a
governabilidade, com a formação de uma nova base de apoio partidário no Congresso,
a fim de o governo obter maioria parlamentar, evitar as derrotas que vinha
sofrendo e conseguir a aprovação das matérias de seu interesse na Câmara e no
Senado.
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