Kalina Leite - Sesed |
O Rio Grande do Norte possui
atualmente um déficit de 10.035 agentes de segurança pública e Justiça se
somados os déficits da Polícia Militar, Civil, agentes penitenciários e Corpo
de Bombeiros Militar. A carência de efetivo vem gerando a insegurança na
população potiguar que precisou mudar a rotina e a frequência em lugares
públicos.
Segundo dados das associações, somente na Polícia Militar, são
5.466 policiais que fazem falta na rua para coibir ações criminosas. A Polícia
Civil só possui 1.506 servidores para investigar crimes. O número previsto em
lei era de 5.510 policiais. No Sistema Penitenciário são apenas 914 agentes
para mais de 7.500 detentos. Um déficit de 500 agentes.
Novos agentes
A Secretaria de Estado da
Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) ainda aguarda um parecer do
Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN) para definir quando irá lançar os editais
dos concurso para a Polícia Militar e Civil. Porém, segundo a titular da pasta,
Kalina Leite, os concursos não significam ampliação de efetivo, mas reposição
de vacâncias em decorrência de aposentadorias e óbitos em virtude das
impossibilidades impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
A Secretaria de Justiça e
Cidadania (Sejuc) disse que dos 500 agentes necessários para atender a
população carcerária do Estado, 300 temporários serão convocados nos próximos
meses através de um concurso público.
De 190 RN
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