Defesa da mulher alega que o idoso morreu no banco, já o Delegado que investiga o caso afirma que não
A Polícia Civil do RJ afirmou que sinais encontrados no corpo do idoso Paulo Roberto Braga, de 68 anos, derrubam a versão da defesa da sobrinha Erika de Souza Vieira Nunes, de 42 anos.
Ela disse que os dois foram ao banco na terça-feira (16), para sacar R$17 mil que ele usaria para uma reforma em casa e para comprar uma televisão. Ela diz que o idoso chegou consciente e deixou de responder no momento do atendimento no guichê da agência bancária.
O delegado Fabio Luiz da 35ª DP (Campo Grande) que investiga o caso, explicou que livores cadavéricos indicam que o idoso não morreu sentado.
Livores são acúmulos de sangue decorrentes da interrupção da circulação que, no caso dele, se acumularam na nuca, indicando que ele deve ter ido a óbito deitado e não sentado como afirma Erika.
O delegado ainda tenta identificar o motorista de aplicativo que levou Érika e Paulo até o banco.
De G1 via Caicó na Rota da Notícia.
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