Cápsulas de fosfoetanolamina sintética |
Em entrevista à Agência Brasil, o médico sanitarista lembrou que a agência vinha manifestando, de forma reiterada, grande preocupação em relação à lei.
O texto, publicado
hoje no Diário Oficial da União, autoriza o uso da fosfoetanolamina sintética
por pacientes diagnosticados com câncer e define a permissão como de relevância
pública desde que o paciente apresente laudo médico. Ele próprio ou seu responsável legal, também, deve assinar um termo de consentimento e responsabilidade até que termine os testes clínicos que vão atestar ou não o uso da substância.
Segundo a publicação, a opção pela utilização voluntária da substância
não exclui o direito de acesso a outras modalidades de tratamento contra o
câncer.
A substância pode ser a última esperança em pacientes portadores de câncer, doença avassaladora, que destrói o paciente pouco a pouco. Os pacientes e familiares ficam de mãos atadas, mas esse medicamento pode ser uma luz no fim do túnel, a última esperança e solução na luta entre a vida e a morte de muita gente.
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