Hematomas visíveis, costela e braço quebrados, além de afundamento do crânio da vítima apontam possíveis agressões
A morte do policial penal Francisco das Chagas de Lucena, conhecido por “Chagas Brega, de 60 anos, ocorrida na última quinta-feira no bairro Nova Caicó, será investigada com rigor.
De acordo com informações preliminares, Chagas Brega chegou ao local por volta das 4h da madrugada e, cerca de 2h depois, mandou áudios em um grupo de policiais, e logo após, foi encontrada agonizando e não resistiu.
O Corpo de Bombeiros detectou lesões graves no corpo do policial, inclui costela quebrada, hematomas, braço quebrado e afundamento de crânio. A equipe aguarda o resultado da perícia para entender melhor as circunstâncias da morte. Duas pessoas que estavam no local onde o policial penal foi encontrado ainda com vida disseram a polícia não ter visto nada, o que pode complicar as investigações.
O sepultamento de Chagas Brega ocorreu no cemitério São Vicente de Paula, no bairro Paraíba, perto da residência do policial morava. A morte do policial penal é um choque para a comunidade e para a corporação, as investigações buscam esclarecer as circunstâncias do ocorrido.
No setor onde o policial penal morreu há identificação da presença de bocas de fumo e de organização criminosa. Colegas de trabalho de Chagas acreditam na forte hipótese de dele ter sido levado para o chamado “cheiro do queijo”.
De Jair Sampaio, via Caicó na Rota da Notícia