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Segundo os policiais federais o deputado teria se alterado e cometido desacato no momento em que foi solicitado que o seu motorista saísse do veículo para realizar o teste do etilômetro (bafômetro).
Ele foi ouvido pelo delegado Helder Carvalhal e foi liberado uma vez que as leis brasileiras não permitem a prisão de um deputado devido a sua imunidade parlamentar.
Ele foi ouvido pelo delegado Helder Carvalhal e foi liberado uma vez que as leis brasileiras não permitem a prisão de um deputado devido a sua imunidade parlamentar.
Diz o comunicado do deputado:
Devo satisfações públicas sobre o ocorrido nessa madrugada em Caicó:
1. Sou advogado de formação e, além disso, tenho convicções políticas de que o fato de estar deputado não me coloca acima da lei. Ao contrário, é meu dever dar exemplo;
2. Portanto, não me insurgi contra a abordagem policial nem à fiscalização de trânsito ao veículo nem ao motorista que o conduzia. Atendeu-se prontamente à inspeção e ao teste do bafômetro – que deu negativo. Estavam dentro das normas.
3. Reagi, sim, e de forma inapropriada – é verdade – ao método de abordagem de alguns agentes que, a meu juízo, ultrapassaram o limite do respeito a que todos cidadãos temos direito.
4. Quem me conhece sabe do meu temperamento ameno, cordial, humilde e respeitoso – com todos.
5. Peço desculpas públicas pelo ocorrido. Em especial aos amigos, familiares e correligionários.
6. Reafirmo meu respeito às instituições e em especial à Polícia Rodoviária Federal que tem por missão preservar vidas humanas zelando pelo cumprimento das regras de trânsito.
Carlos Augusto Maia – Deputado Estadual