terça-feira, 8 de abril de 2025

Caicó: Durante audiência de instrução, Gabriel confessa que matou o personal Wadson Silva

Quando o promotor Geraldo Rufino de Araújo, o inquiriu, Gabriel decidiu confessar que matou o personal

Aconteceu na tarde desta terça-feira (08), no Fórum Amaro Cavalcante, a segunda parte da audiência de Instrução do processo da morte do personal Wadson Silva, ocorrido é 29 de Abril do ano passado, veja matéria clique aqui. O primeiro momento aconteceu na semana passada, mas como tinham muitas pessoas para serem ouvidas, foi divida em duas.

O fato novo ocorrido nesta terça, foi que Francisco “Gabriel” Leite Régis, confessou em seu depoimento que matou Wadson Silva. Inclusive, fez isso contra a vontade de seu advogado, Ariolan Fernandes, que o tinha instruído a só responder às perguntas formuladas por ele, mas quando o promotor Geraldo Rufino de Araújo, o inquiriu, Gabriel disse que queria falar e que tinha sido ele mesmo quem matou o personal.

Motivação para matar – Ainda em seu depoimento, de acordo com o advogado Ariolan Fernandes, com quem o Blog Sidney Silva conversou, Gabriel contou que matou Wadson por causa de ameaças feitas pelo profissional, caso ele não deixasse a ex-companheira em paz. É que Gabriel tinha tido um relacionamento com uma mulher que trabalhava na academia de Whadson. Ela teria contado de supostas perseguições do ex-companheiro e o personal tomou suas dores.

A investigação policial do caso revelou que Wadson Silva, foi alvejado por sete disparos de arma de fogo. Seis dos projéteis transfixaram seu corpo, enquanto um permaneceu alojado. O crime ocorreu em 29 de abril de 2024, por volta das 4h50, veja matéria completa sobre a investigação do caso Clique AQUI.

De Sidney Silva via Caicó na Rota da Notícia

Governo Fátima sofre bloqueio de mais de R$ 1 milhão na Justiça para garantir medicamento a uma paciente com leucemia

Medicamento Beleodaq, de alto custo, não estava sendo disponibilizado de forma espontânea pela administração estadual

A 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte determinou o bloqueio de R$ 1.179.000,00 das contas do Governo do Estado para assegurar o fornecimento do medicamento Beleodaq a uma paciente diagnosticada com leucemia. A decisão foi unânime e contou com parecer favorável do Ministério Público.

A medida tem como objetivo garantir o início do tratamento com o fármaco, cuja primeira remessa será viabilizada com o montante bloqueado. O medicamento, de alto custo, não estava sendo disponibilizado de forma espontânea pela administração estadual.

Em sua defesa, o Estado alegou que o orçamento 

apresentado nos autos indicaria sobrepreço em relação ao valor de mercado do remédio. Segundo o governo, a distribuidora responsável pelos valores informados teria praticado preços superiores ao limite máximo permitido para venda ao consumidor.

O relator do processo, desembargador Dilermando Mota, rejeitou os argumentos da administração estadual. Ele ressaltou que três orçamentos distintos foram apresentados e que a situação era de conhecimento prévio do Poder Executivo.

“A possibilidade de aquisição por menor preço, por meio de negociação direta pelo próprio ente público, poderia e deveria ter sido acessada pelo Estado há muito mais tempo. O objeto da execução já poderia estar disponível para entrega direta à paciente, sem necessidade do bloqueio discutido”, afirmou o magistrado.

O desembargador também destacou que o valor liberado de forma imediata corresponde apenas à primeira remessa do tratamento. Ele reforçou que o governo estadual ainda possui condições de adotar medidas para reverter o suposto prejuízo ou, ao menos, mitigar a diferença de valores alegada."

Fonte 96FM via Caicó na Rota da Notícia